‘Pesquei’ declarações na internet sobre o sistema de crenças de alguns passageiros do vôo 447, que caiu no Oceano Atlântico esta semana, no dia 31 de Maio de 2009.
Entre os relatos de familiares encontramos 2 em que os familiares contam que marido e mulher voavam sempre em vôos separados para o caso de um deles sofrer acidente aéreo, o outro poder cuidar da família.
No outro caso, o maestro Silvio Barbato brincava que ia sumir ao invés de envelhecer. Sumiu.
Seja-te feito conforme creste, já anunciava o mestre Jesus.
Quase nunca percebemos que o nosso sistema de crenças gera o nosso futuro. Somos deuses, com o poder de criar o nosso universo particular.
O que nos acontece hoje é resultado de nossas crenças de ontem.
O que pensamos, falamos, cremos e como agimos hoje é a base da criação de nosso amanhã.
Às vezes brincamos com as palavras em frases como “Se melhorar estraga !”, “Durma com um barulho desses !” e “O que não mata, engorda !” e não percebemos o quanto estamos influenciando a nossa vida futura com essas frases.
Manifesta-se em nossa volta o que reconhecemos.
O que plantamos é o que iremos colher, é a lei básica do agricultor.
As palavras ( faladas ou pensadas ) são como sementes do nosso futuro.
Seja um bom agricultor do seu futuro. Cultive positivamente as palavras e não permita que as ‘ervas daninhas’ do negativismo interfiram em sua ‘plantação’.
Separe – você mesmo – o joio do trigo.
Pense, fale, creia e aja de forma positiva e construtiva. O seu ‘eu de amanhã’ agradece.
Segue abaixo algumas das declarações de familiares de passageiros do vôo 447 :
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI75658-15227,00-NAO+ESTOU+CONSEGUINDO+ACEITAR.html em 02/06/2009
Declaração de Antonella Pareschi, namorada do maestro Sílvio Barbato, um dos passageiros do vôo 447 :
“- Ele sempre brincava que nunca ia ficar velho, que ia sumir.”
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1179510-5602,00-FAMILIA+SUECA+QUE+TEMIA+ACIDENTES+VIAJOU+EM+VOOS+DIFERENTES.html em 02/06/2009
Por temor de desastres aéreos, a sueca Christine Badre Schnabl e o marido sempre embarcavam em vôos diferentes quando viajavam com os dois filhos do casal. Ela, juntamente com o filho Philipe, 5 anos de idade, eram passageiros do vôo 447.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u575663.shtml
Também por temor de desastres aéreos, O empresário Jean-Claude Lozouet e sua esposa evitavam pegar o mesmo vôo, temendo a possibilidade de um desastre. "Ela chegou na quinta-feira [28]", contou Philippe Lozouet, 23 anos.
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